O caso das secretas...
Cliquem play, sem medos e passem para a leitura enquanto toca:
Quando Guy Ritchie assume um projecto cinematográfico normalmente o filme em questão não desaponta quem o assiste. Todos nós já vimos o "Snatch" e ambos os "Sherlock Holmes". Neste filme juntou Henry Cavill (Napoleon Solo) e Armie Hammer (Ilya Kuriakin), adicionando a belíssima actriz sueca Alicia Vikander (Gaby). Passado no início dos anos 60 do século passado, em plena Guerra Fria, os Estados Unidos e a União Soviética unem-se para uma missão secreta em Itália.
Baseado numa popular série televisiva com o mesmo nome, é uma mistura fantástica de comédia e acção.
Solo é um ex-militar dos EUA que virou ladrão de jóias e arte. Quando é capturado é recrutado pela CIA como agente secreto. É um notório agente mulherengo e que aproveita sempre para desviar algum lucro para o seu bolso de forma a que consiga sustentar os seus vícios e manias.
Por outro lado Kuryakin é um agente especial do KGB. Um verdadeiro prodígio sendo o mais novo de sempre a tornar-se agente de terreno. Dada a sua questão familiar tem problemas psicológicos e é obcecado por violência, nunca tendo medo de resolver os problemas com os punhos.
Em relação a Gaby, diminutivo de Gabriela Teller, não vou adiantar muito dado que parte do enredo circula em torno dela.
Após uma cena inicial, digna que James Bond, de persguição de Kuriakin a Solo e Gaby ambos são recrutados para uma missão conjunta a Itália, onde a família Vinciguerra planeia construir armamento nuclear com o apoio do pai e tio de Gaby (Christian Berkel e Sylvester Groth, respectivamente). O pai de Alexander Vinciguerra (Luca Calvani) era um fascista famoso e era agora Victoria Vinciguerra (Elizabeth Debicki), mulher de Alexander, que liderava o negócio da família e havia contratado Udo e Rudi Teller.
No meio de toda a confusão ficamos a saber que foi o agente britânico Waverly (Hugh Grant) que estava a coordenar toda a operação. É também ele que, no final, forma a U.N.C.L.E.
O filme está recheado de pormenores deliciosos e o detalhe com que Guy Ritchie trabalhou é formidável. O guião também está escrito de uma forma fantástica, que como já referi permite que o filme seja uma mistura de comédia e acção.
A banda sonora é qualquer coisa também...
Quem ainda não viu este filme que se apresse a ver porque é, de facto, passível de um serão muito bem passado e tem a capacidade de podermos ver, no futuro, uma sequela (espero!!!).
Em relação a Gaby, diminutivo de Gabriela Teller, não vou adiantar muito dado que parte do enredo circula em torno dela.
Após uma cena inicial, digna que James Bond, de persguição de Kuriakin a Solo e Gaby ambos são recrutados para uma missão conjunta a Itália, onde a família Vinciguerra planeia construir armamento nuclear com o apoio do pai e tio de Gaby (Christian Berkel e Sylvester Groth, respectivamente). O pai de Alexander Vinciguerra (Luca Calvani) era um fascista famoso e era agora Victoria Vinciguerra (Elizabeth Debicki), mulher de Alexander, que liderava o negócio da família e havia contratado Udo e Rudi Teller.
No meio de toda a confusão ficamos a saber que foi o agente britânico Waverly (Hugh Grant) que estava a coordenar toda a operação. É também ele que, no final, forma a U.N.C.L.E.
O filme está recheado de pormenores deliciosos e o detalhe com que Guy Ritchie trabalhou é formidável. O guião também está escrito de uma forma fantástica, que como já referi permite que o filme seja uma mistura de comédia e acção.
A banda sonora é qualquer coisa também...
Quem ainda não viu este filme que se apresse a ver porque é, de facto, passível de um serão muito bem passado e tem a capacidade de podermos ver, no futuro, uma sequela (espero!!!).
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